A decepção tomou conta da cidade de Dom Pedro com a divulgação de um Relatório de Acompanhamento do Tribunal de Contas do Estado (TCE): Júnior do Bá, presidente da Câmara Municipal, recebeu a pior avaliação da história, Nota C- o que, na prática representa um vergonhoso zero em transparência de recursos públicos. O referido relatório se baseia apenas no ano de 2023, o primeiro da era Júnior do Bá na presidência da Câmara.
Esse resultado não só decepcionou aqueles que ainda depositavam um resto de confiança nas promessas vazias de Júnior do Bá, mas também revoltou toda a população dom-pedrense que esperava mais de um vereador que muito se acha. Segundo relatos de políticos locais, a gestão de Júnior do Bá tem sido marcada pela incompetência, aversão ao trabalho e total desprezo pelo bem público.
Além disso, há acusações graves contra Júnior do Bá, incluindo o uso do mandato para atrapalhar a gestão municipal e a formação de um “consórcio de vereadores” com o único propósito de prejudicar o prefeito Galego Mota. Esse grupo, conhecido como “consórcio de vereadores do mal“, não vem trazendo benefícios nenhum à população, apenas discórdias e despesas, pois é o povo quem paga os seus gordos salários para trabalharem 03 horas por semana.
O falso moralista
Para alguém que se autoproclama como defensor da moralidade pública e vive criticando de forma contundente a administração municipal, Júnior do Bá deveria mostrar competência em vez de se dedicar a perseguir e atrapalhar a gestão dos outros. Sua atuação tem sido um desserviço à população de Dom Pedro, pois, ele mais atrapalha do que trabalha.
E para terminar, Júnior do Bá precisa aprender o significado da palavra “transparência“, como deixou claro o Tribunal de Contas do Estado do Maranhão dando nota C- (zero) no ano de 2023. Enquanto isso, a população de Dom Pedro é quem sofre as consequências de uma gestão incompetente e desastrosa na câmara municipal sob o comando de Júnior do Bá.
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