A Companhia de Saneamento Ambiental (Caema) vem culpando a Equatorial Energia pelo fato de ainda não ter ativado em definitivo o P-16 no Bairro Paulo Falcão. A Equatrorial (ex-CEMAR) por sua vez, é acusada de não informar nada sobre o andamento do pedido feito por parte da unidade local da Caema.
A celeuma entre as duas companhias envolve um poço artesiano perfurado há poucos meses na Rua Adalberto Macedo em frente ao Colégio Joana Lima com o intuito de abastecer todo o Bairro Paulo Falcão. O poço era para está em pleno funcionamento, mas não está porque a energia que chega não suporta a carga dos equipamentos instalados.
De acordo com informações colhidas pelo Blog de Adonias Soares, a bomba submersa só funciona com energia 375 a 385 volts trifásica nas três pernas, se uma ficar abaixo disso, o equipamento não entra e poderá até queimar tudo. Só que a Equatorial ainda não deu o ar da graça. E enquanto as duas empresas vão empurrando o problema com a “barriga” e brigando em si, quem sofre as consequências de tudo é a comunidade. E olhe que Caema e Equatorial são obrigadas a fornecer um serviço e atendimento de excelência; mas passam longe disso.
O poço chegou a funcionar por uns cinco dias depois de mais de três meses de espera e em seguida tudo voltou à estaca zero. Sem energia o suficiente para alimentar as bombas, não tem como funcionar e os moradores continuam sem esperança e sem água nas torneiras de casa.
Procurada nesta quarta-feira (15), a gestão da Unidade de Negócios da CAEMA em Presidente Dutra informou através de mensagem de Wahatapp que uma equipe já se encontrava no local trabalhando para resolver o problema. Só não disse quando o fornecimento de água será restabelecido.
O Blog fez contato com a Assessoria de Imprensa da Equatorial Energia e não obteve resposta.