Ao assumir o governo do estado pela terceira vez em 16/04, esta última depois da cassação de Jackson Lago pelo TSE, Roseana Sarney deveria extirpar dos quadros do governo todos, ou quase todos os integrantes do bando Gautama apanhados pela Operação Navalha da Polícia Federal numa das maiores “gatunagens” com o dinheiro público que já se teve noticia no maranhão, cujo bando foi denunciado pela Procuradoria Geral da República, acusado de diversos crimes, entre os quais corrupção passiva, formação de quadrilha, peculato, etc. O “presidente” deste sindicato do crime montado para roubar o dinheiro de convênios estaduais é o empresário paraibano Zuleido Veras e teria como integrantes alguns maranhenses bastante conhecidos como os ex-secretários Aziz Santos (do Planejamento), Ney Bello (da Infraestrutura) e Wagner Lago (Escritório Político em Brasília) e os ex-governadores José Reinaldo Tavares (PSB) e Jackson Lago (PDT) e ainda o ex-ministro, o Barracordense Silas Rondeau (Ministro de Minas e Energia). Pelo menos um integrante desta suposta “organização” o engenheiro José de Ribamar Ortegal denunciado pela PGR por peculato, corrupção passiva e formação de quadrilha, foi nomeado chefe do Departamento de Projetos Especiais, cargo que já exercia no governo cassado de Jackson Lago. Tido no meio político como um engenheiro competente, Ribamar Ortegal é um dos sessenta denunciados pela PGR em conseqüência das investigações da Operação Navalha da Polícia Federal em nove estados e no Distrito Federal em maio de 2007. Confira aqui no link da PGR os nomes de todos os denunciados.